E se os empréstimos a pessoais (pessoas, jovens independentes, entre outros) estão na maior a ser reduzidos, por outro lado, a banca tem expandido o crédito bancário às chamadas Pequenas e Médias Empresas.

Segundo os elementos do BPStat, um sistema de análise do Banco de Portugal, os bancos Lusos têm concedido créditos às pequenas e médias companhias sem elevadas preocupações. No mês de Maio, os empréstimos até 1 milhão de euros, subiram cerca de 12% para um preço a rondar os 1.995 milhões. Apesar deste aumento nesta área de valores, nos empréstimos maiores a 1 milhão de euros, a taxa de concessão diminui cerca de 12,oito% para um premio de 1.858 milhões de euros.

Em tempos de crise, estes talvez possam ser números que «assustam» o cidadão Português sobretudo devido às recorrentes noticias de que os crédito são um dos problemas do sistema bancário moderna e que têm mais de ser diminuídos.

Apesar das instruções em contrário, no mês de Maio o crédito bancário concedido a homens e mulheres também aumentou cerca de 12& ou 61 milhões de euros, para os 536 milhões emprestados. Apesar deste aumento, os valores de 2011 continuam bem abaixo da média mensal de 2010 que se cifrava nos 842 milhões de euros.

Estes números aumentam em grande a força da mensagem dos economistas e da Troika, que afirmam que os bancos Portugueses têm de efectuar alguma desalavancagem da sua diligência, iminuindo assim significativamente as concessões de créditos. Simultaneamente, os empréstimos estão também cada vez mais caros, com as taxas de juro a atingirem valores próximos dos 3.seis%, sendo esta a taxa na maior elevada desde o mês de Janeiro de 2010.

Os próximos tempos não serão sempre fáceis para quem pretender recorrer ao crédito bancário.

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